Vítima de Golpe ou Abuso Bancário? Nós Lutamos por Você.

A frustração de perder dinheiro para um golpista ou de se sentir explorado por juros abusivos é imensa. Você confiou no banco para proteger seu patrimônio, e essa confiança foi quebrada.

Somos um escritório especializado em fraudes bancárias e Direito do Consumidor. Atuamos em nível nacional de forma 100% digital para responsabilizar as instituições financeiras e recuperar o que é seu por direito.

Atenção: A Responsabilidade Pode Ser do Banco

A Súmula 479 do Superior Tribunal de Justiça (STJ) é clara: as instituições financeiras respondem por fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de suas operações. Se houve uma falha de segurança que permitiu o golpe, o banco pode ser obrigado a te indenizar.

Nossas Frentes de Atuação no Direito Bancário

Atuamos de forma estratégica para defender você contra os mais variados tipos de problemas com instituições financeiras. Identifique seu caso:

Golpe do PIX e Fraudes Digitais

Caiu no golpe do falso leilão, do falso funcionário ou teve o WhatsApp clonado? Nossa equipe é especialista em rastrear o caminho do dinheiro e acionar os mecanismos judiciais para buscar o ressarcimento.

Juros Abusivos e Revisão de Contratos

As parcelas do seu financiamento de veículo ou empréstimo parecem impagáveis? Analisamos seus contratos em busca de taxas e cláusulas ilegais para reduzir sua dívida na justiça.

Ações Contra Bancos

Sofreu com cobranças indevidas, teve o nome negativado por uma dívida que não reconhece ou teve serviços negados sem justificativa? Buscamos a reparação por falhas na prestação do serviço.

Sofreu um Golpe? Aja Rápido!

O tempo é seu maior aliado. Se você foi vítima de uma fraude, os primeiros passos são cruciais:
Registre imediatamente uma reclamação no seu banco e no banco que recebeu o dinheiro (salve os protocolos).
Faça um Boletim de Ocorrência online ou presencialmente.
Salve todas as provas: conversas de WhatsApp, e-mails, anúncios falsos e comprovantes de transferência.
Com essas informações em mãos, nossa equipe pode avaliar a viabilidade
do seu caso e iniciar as medidas legais para buscar a responsabilização dos bancos.

Conheça os Golpes Mais Comuns e Saiba Como Agimos

A criatividade dos criminosos é ilimitada, mas a responsabilidade dos bancos em garantir a segurança das transações é um dever. Nossa experiência nos permite identificar a tática usada e traçar a melhor estratégia jurídica para o seu caso.

Veja abaixo as fraudes mais comuns que atendemos:
Golpe do Falso Leilão
O golpista cria um falso site de leilões, onde os produtos parecem ser oferecidos a preços muito vantajosos. Após a vítima fazer o lance vencedor e pagar via Pix, o produto nunca é entregue.
Criminosos anunciam vagas de emprego falsas e solicitam aos candidatos que façam um pagamento via Pix, supostamente para cobrir custos de uniformes, treinamento ou materiais.
O criminoso se passa por um funcionário de banco e convence a vítima a fazer transferências sob a alegação de segurança da conta ou confirmação de dados.
Vítimas são atraídas por anúncios de produtos com preços muito abaixo do mercado. Após a transferência via Pix, o produto nunca é entregue.
Semelhante ao golpe do falso anúncio, mas especificamente com veículos. O golpista anuncia um carro ou moto por um preço abaixo do mercado, solicita um depósito ou pagamento integral via Pix, e desaparece após receber o dinheiro.
O golpista clona o WhatsApp de alguém, geralmente após obter dados pessoais da vítima, e pede dinheiro aos contatos da pessoa, alegando alguma emergência.
Envia-se à vítima um link que instala softwares maliciosos no dispositivo para roubar dados bancários ou pessoais, facilitando transações fraudulentas.
Perfis falsos são criados para ganhar a confiança das vítimas, seja para pedir dinheiro, seja para obter dados pessoais.
O golpista envia um QR Code ou uma chave Pix para pagamento. Após o pagamento inicial, alega que houve um erro e solicita um segundo pagamento, afirmando que o primeiro não foi processado.
Criminosos oferecem pacotes de viagens a preços irresistíveis, exigem pagamento imediato via Pix e desaparecem após receber o dinheiro.
Os criminosos afirmam poder “limpar” o nome da vítima nos serviços de proteção ao crédito, solicitando um pagamento para o serviço. Após o pagamento, o nome da pessoa continua negativado.
O golpista liga para a vítima fingindo ser de alguma instituição conhecida e solicita transferências via Pix, alegando problemas com a conta da vítima.
São prometidos retornos altamente lucrativos em investimentos (criptomoedas, startups, etc.). Os golpistas coletam o dinheiro e depois desaparecem.
Golpistas oferecem empréstimos com condições favoráveis, mas solicitam um pagamento inicial para “taxas administrativas” ou “seguro” e, após receber o dinheiro, desaparecem.
Oferece participação em consórcios com condições muito vantajosas. Após a adesão e os pagamentos, verifica-se que o consórcio não existe.
Este golpe envolve chantagem. O golpista afirma falsamente que a vítima está sendo investigada por um crime e que a situação pode ser resolvida com um pagamento para evitar complicações.
Criminosos copiam anúncios reais de produtos, criando uma versão falsa com seu contato. Quando um comprador interessado entra em contato, é induzido a realizar pagamentos via Pix.
Golpistas se passam por representantes de instituições de ensino, oferecendo falsos auxílios para matrícula ou bolsas de estudo, e solicitam pagamentos antecipados.

Importante: A engenharia social por trás dos golpes está sempre mudando. Mesmo que a fraude que você sofreu não esteja nesta lista, entre em contato. Analisamos todos os tipos de golpes financeiros e buscamos a responsabilização das instituições pela falha de segurança que resultou no seu prejuízo.

A Confiança de Quem Já Recuperou a Tranquilidade Financeira

Dúvidas Frequentes

O banco pode ser responsabilizado pelo golpe que eu sofri?
Sim. Se for comprovada uma falha na segurança do sistema bancário que permitiu a fraude, o banco tem o dever de indenizar o consumidor pelos prejuízos materiais e morais, conforme a Súmula 479 do STJ.
Sim. A justiça entende que o transtorno, a perda de tempo e o abalo psicológico causados por uma fraude bancária geram dano moral, que deve ser compensado com uma indenização adicional.
Sim, é fundamental. O B.O. é o documento oficial que registra o crime e é uma prova essencial para a ação judicial contra o banco.
Não. Nossa ação é movida exclusivamente contra as instituições financeiras (bancos) pela falha de segurança. Em nenhum momento há contato ou confronto com os criminosos.
Não Deixe que a Falha de Segurança
dos Bancos Pese Apenas no Seu Bolso
Você confiou seu dinheiro a eles. A responsabilidade de protegê-lo também é deles. Vamos lutar juntos para reverter seu prejuízo.